top of page

Introdução

Refere-se a presente memória descritiva e justificativa ao projeto de um Centro Comunitário para as Artes e Tecnologias que, no âmbito do Orçamento Participativo 2019, se pretende construir no Edifício da Antiga Escola de Gualtar (Escola Velha). Trata-se de um espaço degradado a necessitar de obras. Por essa razão a concretização da atual proposta poderá resolver a necessidade de intervenção num espaço arquitetónico de referência e, ao mesmo, tempo ir de encontro a uma necessidade colectiva de criar um espaço multiusos para usufruto da população.

O novo edifício de vertente social que se pretende erigir na antiga Escola Velha de Gualtar surge, em resposta, a uma sentida necessidade cada vez mais atual do apropriamento das novas tecnologias, bem como de um espaço de encontro e troca cultural ou ensino das Artes em Gualtar. Para além deste usos a polivalência que se pretende dar ao edifício irá possibilitar um conjunto mais alargado de ofertas como são o exemplo a dança contemporânea, a Dança Clássica, o Ballet, Artes Marciais, Yoga, técnicas de relaxamento, etc.

Para além do significado que este edifício tem para a freguesia, enquanto parte da sua memória, o mesmo apresenta ainda características arquitetónicas com relevante interesse em preservar, além de estar colocado num ponto estratégico da freguesia. Com a atenção relativa ao Património, a adquirir maior importância, quando se entende que a história na sua rápida mudança não tem de excluir as marcas de épocas passadas, e que ao invés de constituírem “um peso morto”, são fatores dinamizadores que ajudam a estabelecer articulação entre passado e futuro, reforçando a identidade do lugar e a memória coletiva.

Como tal parece-nos pertinente e em termos construtivos a reconversão deste edifício para um novo uso adequado as necessidades acuais e assim potenciando-o para o futuro. O equipamento pretende dar resposta a uma necessidade cada vez maior de espaços de convívio e aprendizagem, estabelecendo a intervenção como um ponto cultural forte através do seu espaço de exposições temporárias, através da sua Biblioteca e Mediateca, e da múltipla utilização que o seu auditório poderá proporcionar como debates, aulas, formações entre outros. A proposta coloca-se assim como ponto estratégico tecnológico, cultural e pedagógico. Relativamente aos utentes que se propõe destinar ou servir, não tem um público-alvo em especial.

Assim, o edifício que se pretende reconstruir desenvolve-se em dois blocos: No bloco nascente, situa-se o espaço de receção, sala de reuniões, área break Coffee, Sala exposição temporária e Instalações Sanitárias. No bloco poente desenvolveu-se o Auditório, Biblioteca, Mediateca e área polivalente.

Como opção pretendida entendeu-se o bloco existente como o piso mais público, onde coabitam as actividades movimentadas e afluídas, enquanto o bloco poente (a construir) se reservam a actividades mais “restritas”. Neste bloco os espaços lúdicos e de pesquisa surgem delicadamente ao longo da fluída rede de percursos.

O Espaço de receção e acesso ao interior do edifício é indicado pela posição que possui na entrada do edifício. A Área coffee break situa-se num espaço partilhado com o espaço de exposição onde apenas se diferenciam pelo diferente pavimento e posicionamento, junto á recepção.

Foi projectado como um espaço de convívio, onde os utentes podem tomar um café, comer um bolo, conversar, sempre com exposições temporárias como temas de fundo. O Espaço de exposição temporário, espaço cultural onde podem ser difundidos inúmeros temas, campanhas de sensibilização, trabalhos particulares, colecções, etc. A Sala de reuniões prevê a utilização para por exemplo apoio jurídico a jovens, aulas de apoio, etc. Situa-se a par da receção, na área de entrada. As instalações sanitárias foram dispostas de forma a responder estrategicamente aos diferentes espaços comuns.

O auditório posiciona-se na parte frontal do edifício (sul, poente) e ira receber formações, apresentação de trabalhos, projeção de filmes, campanhas de sensibilização, etc. Tem uma lotação de 60 lugares visitantes. O espaço informático projectado no seguimento da funcionalidade que hoje já existe na junta, prevê-se a instalação de 6 unidades acesso a net. A Mediateca espaço destinado a consulta através de visionamento de gravações vídeo ou áudio, existindo assim um arquivo, e consequentemente a possibilidade de consulta de um documentário, serie, etc.

O novo edifício de vertente social que se pretende erigir na antiga Escola Velha de Gualtar surge, em resposta, a uma sentida necessidade cada vez mais atual do apropriamento das novas tecnologias, bem como de um espaço de encontro e troca cultural ou ensino das Artes em Gualtar. Para além deste usos a polivalência que se pretende dar ao edifício irá possibilitar um conjunto mais alargado de ofertas como são o exemplo a dança contemporânea, a Dança Clássica, o Ballet, Artes Marciais, Yoga, técnicas de relaxamento, etc.

Para além do significado que este edifício tem para a freguesia, enquanto parte da sua memória, o mesmo apresenta ainda características arquitetónicas com relevante interesse em preservar, além de estar colocado num ponto estratégico da freguesia. Com a atenção relativa ao Património, a adquirir maior importância, quando se entende que a história na sua rápida mudança não tem de excluir as marcas de épocas passadas, e que ao invés de constituírem “um peso morto”, são fatores dinamizadores que ajudam a estabelecer articulação entre passado e futuro, reforçando a identidade do lugar e a memória coletiva.

Como tal parece-nos pertinente e em termos construtivos a reconversão deste edifício para um novo uso adequado as necessidades acuais e assim potenciando-o para o futuro. O equipamento pretende dar resposta a uma necessidade cada vez maior de espaços de convívio e aprendizagem, estabelecendo a intervenção como um ponto cultural forte através do seu espaço de exposições temporárias, através da sua Biblioteca e Mediateca, e da múltipla utilização que o seu auditório poderá proporcionar como debates, aulas, formações entre outros. A proposta coloca-se assim como ponto estratégico tecnológico, cultural e pedagógico. Relativamente aos utentes que se propõe destinar ou servir, não tem um público-alvo em especial.

Assim, o edifício que se pretende reconstruir desenvolve-se em dois blocos: No bloco nascente, situa-se o espaço de receção, sala de reuniões, área break Coffee, Sala exposição temporária e Instalações Sanitárias. No bloco poente desenvolveu-se o Auditório, Biblioteca, Mediateca e área polivalente.

Como opção pretendida entendeu-se o bloco existente como o piso mais público, onde coabitam as actividades movimentadas e afluídas, enquanto o bloco poente (a construir) se reservam a actividades mais “restritas”. Neste bloco os espaços lúdicos e de pesquisa surgem delicadamente ao longo da fluída rede de percursos.

O Espaço de receção e acesso ao interior do edifício é indicado pela posição que possui na entrada do edifício. A Área coffee break situa-se num espaço partilhado com o espaço de exposição onde apenas se diferenciam pelo diferente pavimento e posicionamento, junto á recepção.

Foi projectado como um espaço de convívio, onde os utentes podem tomar um café, comer um bolo, conversar, sempre com exposições temporárias como temas de fundo. O Espaço de exposição temporário, espaço cultural onde podem ser difundidos inúmeros temas, campanhas de sensibilização, trabalhos particulares, colecções, etc. A Sala de reuniões prevê a utilização para por exemplo apoio jurídico a jovens, aulas de apoio, etc. Situa-se a par da receção, na área de entrada. As instalações sanitárias foram dispostas de forma a responder estrategicamente aos diferentes espaços comuns.

O auditório posiciona-se na parte frontal do edifício (sul, poente) e ira receber formações, apresentação de trabalhos, projeção de filmes, campanhas de sensibilização, etc. Tem uma lotação de 60 lugares visitantes. O espaço informático projectado no seguimento da funcionalidade que hoje já existe na junta, prevê-se a instalação de 6 unidades acesso a net. A Mediateca espaço destinado a consulta através de visionamento de gravações vídeo ou áudio, existindo assim um arquivo, e consequentemente a possibilidade de consulta de um documentário, serie, etc.

O Espaço de receção e acesso ao interior do edifício é indicado pela posição que possui na entrada do edifício. A Área coffebreak situa-se num espaço partilhado com o espaço de exposição onde apenas se diferenciam pelo diferente pavimento e posicionamento, junto á recepção. Foi projectado como um espaço de convívio, onde os utentes podem tomar um café, comer um bolo, conversar, sempre com exposições temporárias como temas de fundo. O Espaço de exposição temporário, espaço cultural onde podem ser difundidos inúmeros temas, campanhas de sensibilização, trabalhos particulares, colecções, etc. A Sala de reuniões prevê a utilização para por exemplo apoio jurídico a jovens, aulas de apoio, etc. Situa-se a par da receção, na área de entrada. As instalações sanitárias foram dispostas de forma a responder estrategicamente aos diferentes espaços comuns. 

O auditório posiciona-se na parte frontal do edifício (sul, poente) e ira receber formações, apresentação de trabalhos, projeção de filmes, campanhas de sensibilização, etc. Tem uma lotação de 30 lugares visitantes. O espaço Net projectado no seguimento da funcionalidade que hoje já existe na junta, prevê a instalação de 6 unidades acesso a net. A Mediateca espaço destinado a consulta através de visionamento de gravações vídeo ou áudio, existindo assim um arquivo, e consequentemente a possibilidade de consulta de um documentário, serie, etc.

A Biblioteca é um espaço destinado a consulta de bibliografia especifica idealizou-se a possibilidade de consulta de toda a bibliografia existente na Junta de Freguesia. Uma das preocupações tidas na concretização do projeto foi a necessidade de diferenciar espaços e tipos de utilização. De tal forma será criada uma hierarquia cromática através dos pavimentos, para que com isso se sentisse uma clara distinção entre os diversos usos. Pretende-se que os espaços mais públicos e mais restritos não se confundam, nem misturem.

Os acessos, bolsas de recepção ou de chegada transformam-se em elementos unificadores dos dois blocos dedicados aos utentes.
Prevê-se ainda a instalação de salas para cursos (de diversos tipos), um posto de CTT e uma caixa multibanco.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Enquadramento da pretensão

O edifício projetado adequa-se à utilização pretendida, resultante de um programa requerido pelo dono de obra e organizado, cumprindo a legislação aplicável em vigor. Segurança Em termos de segurança, o edifício está equipado com saída de emergência diretamente para o exterior, sendo previsto todo o equipamento regulamentar, quer em termos de detenção e combate a incêndios como sinalização de emergência. Característica da Intervenção A linguagem utilizada neste novo edifício reflete naturalmente uma abordagem contemporânea, pelo facto de, como em cada um dos edifícios já existentes e recentemente projetados, assumir a marca do seu tempo.

004.jpg
002.jpg
003.jpg
006.jpg
001.jpg
005.jpg
bottom of page